EM PRIMEIRO LUGAR TEMOS
QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO QUE “O DNA NÃO É AUTOCRÁTICO”, ALÉM DOS FATORES
METABÓLICOS, EXISTENTES COM UMA GRANDE QUANTIDADE DE DETALHES DE PESQUISAS
RECENTES, QUE INTERFEREM NO CRESCIMENTO ESTATURAL.
FATORES MUTACIONAIS EXÓGENOS
E ENDÓGENOS, MEIO AMBIENTE, COMPROMETIMENTO DIETÉTICO (ALIMENTAÇÃO INADEQUADA),
DEFICIÊNCIA DE ALGUNS METAIS COMO O FERRO ENTRE OUTROS, ANTES DOENÇAS CRÔNICAS,
MEDICAÇÃO ANTAGÔNICAS, ASPECTOS FISIOLÓGICOS, EXERCÍCIOS FÍSICOS INADEQUADOS E
DE IMPACTO E OUTROS.
FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA)–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA
(SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA
VERLANGIERI CAIO.
É claro que esses
detalhes todos não abrangem, todas as circunstâncias que fazem o diferencial de
gênero em pessoas normais, até porque na fase pós-natal, independente do
gênero, praticamente todas as crianças deveriam ter a mesma estatura.
A partir dos 3 anos de
idade fica mais evidente se existem ou não alguma alteração descrita na
literatura científica. Entretanto o fator evolucionário do Homo Sapiens, pelo
conhecimento atual vai muito além desses fatores relevantes, pois existem
outros fatores locais na placa de crescimento e assim outras substâncias
precursoras no SNC, fígado, sistema gonadotrófico (sistema sexual de ambos os gêneros),
sistema muscular, e dietéticos exercícios físicos. Homo sapiens (H. sapiens)
exibem características de crescimento não observadas em outros mamíferos,
incluindo outros primatas.
Tanto os machos e fêmeas
H. sapiens experimentam estirão de crescimento puberal e não são sexualmente
dimórficos (ocorrendo em duas formas distintas) em estatura adulta.
Entretanto, existe a
necessidade de observar com muito cuidado, pois os fatores que interferem no
resultado do estirão estatural é individual e uma constelação de diferentes
detalhes podem diferir de forma significativa, podendo apresentar uma variade
praticamente de 1 cm que é imperceptível até uma estatura bem razoável, entretanto
medicina não é uma ciência exata, é um equívoco sério pais se fiarem em suas
estaturas e acharem que os filhos os acompanharam, sejam de baixa estatura ou
não, independente do gênero, na verdade o correto é fácil de perceber que algo
não vai bem com a estatura de sua prole.
Os tratamentos corretos
são recentes e muito especializados, sendo os efeitos colaterais desprezível
quando tratados de forma adequada e com indicação precisa. Como já foi dito por
diversos pesquisadores, “o DNA não é autocrático”, confirmado pelo escritor
cientifico evolucionista envolvido em pesquisas, HARARI, YUVAL NOAH.
SEQUÊNCIA DE Leonardo Fibonacci ,
(nascido em 1170, Pisa, depois de 1240), matemático italiano-
PERFEIÇÃO.
Essas características de
crescimento únicas devem ter evoluído para beneficiar o sucesso reprodutivo e a
sobrevivência das espécies. A infância de H. sapiens é relativamente
prolongada, e o surto de crescimento puberal pode ser uma medida compensatória
para atingir o tamanho do adulto em um tempo relativamente curto, o que pode
ser uma vantagem ou uma imensa desvantagem, principalmente quanto mais demorado
for as atitudes diagnósticas e preventivas.
C. DARWIN
Como os padrões
reprodutivos de H. sapiens evoluíram para longe de uma estrutura social
dominada pelos homens, o tamanho masculino grande não confere mais uma vantagem
reprodutiva.
O tamanho feminino
relativamente grande de H. sapiens pode ter evoluído para suportar o nascimento
da prole com características cranianas cada vez maiores dos fetos, conforme a
OMS cada geração progressiva pode chegar até 4,5 cm aproximadamente o que se
traduz como sendo um ser humano H.Sapiens bastante saudável. O crescimento
em H. sapiens depende em grande parte da regulação STAT5b ( A proteína
codificada por este gene é um membro da família STAT dos fatores de transcrição . Em resposta a citocinas e fatores de crescimento, os membros da família STAT
são fosforilados (A fosforilação é a adição de um grupo fosfato a qualquer outra molécula. O seu papel predominante na bioquímica o torna um importante objeto de pesquisa , especialmente na fosforilação de proteínas efrutose.
No metabolismo , a fosforilação que é o mecanismo básico do
transporte de energia dos locais onde é produzido para os locais onde é
necessário. É também um dos principais mecanismos reguladores da atividade
das proteínas em geral e das enzimas em particular) pelas quínases (Em bioquímica, uma
cinase ou quínase, é um tipo de enzima que transfere grupos fosfatos de
moléculas doadoras de alta energia para moléculas-alvo específicas. O processo
tem o nome de fosforilação.) associadas ao receptor e, em seguida, formam homo
ou heterodímeros que se transladam ao núcleo celular onde atuam como ativadores
de transcrição.) dependente de
GH da expressão de IGF-I
(O fator de crescimento semelhante a insulina 1 ( IGF-1 ),
também chamado de somatomedina C , é uma proteína que em humanos é codificada pelo gene IGF1. IGF-1
também foi referido como um "fator de sulfatação e seus efeitos foram denominados "atividade
não insulínica semelhante a insulina" (NSILA) na década de 1970.
O IGF-1 é um hormônio similar na estrutura molecular à insulina . Ele desempenha um papel importante no
crescimento na infância, juvenil,
adolescente além de melhorar e interferir na musculatura dentro da normalidade
e continua a ter efeitos importantes em adultos, é usado para o tratamento da falha de crescimento.
O IGF-1 consiste em 70
aminoácidos em uma única cadeia com três pontes dissulfureto
intramoleculares. O IGF-1 tem um peso molecular de 7.649 Daltons.). STAT5b em outros mamíferos contribui para o
crescimento apenas em homens.
Embora especulativo, a
perda de dimorfismo sexual em H. sapiens pode refletir uma dependência
progressiva de STAT5b para controlar o crescimento, sua alteração resulta em
situações desagradáveis de baixa estatura e possivelmente comprometendo de
forma significativa o surto ou estirão. Quando alguém lhe disser que seus pais
tem baixa estatura, pergunte, e se tivesse tratamento na época poderiam ser
mais altos, como existem tratamentos hoje com diagnósticos adequados.
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Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como
Saber Mais:
1. A adolescência é um período de várias mudanças que acontece entre os 10 e 20 anos de idade, marcando por transformações físicas que é característico da puberdade...
http://baixaestaturaecrescimento.blogspot.com
2. Nesta fase, trata-se de um período de elevada demanda nutricional, e, por este motivo, a nutrição desempenha um papel importante no desenvolvimento do adolescente, uma vez que o consumo de uma dieta inadequada pode influenciar de forma desfavorável o crescimento...
http://especialistacrescimento.blogspot.com
3. Os meninos necessitam ingerir quantidades maiores de alimentos do que as meninas. As recomendações para esse grupo são calculadas individualmente, de acordo com o peso corporal, com a atividade física e a velocidade de crescimento...
http://baixaestaturaecrescer.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologistas, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; e pesquisas, HARARI, YUVAL NOAH.
1. A adolescência é um período de várias mudanças que acontece entre os 10 e 20 anos de idade, marcando por transformações físicas que é característico da puberdade...
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